terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Teoria dos pais


Já foi comprovado: todos os pais são iguais!
Quando tu faz aquela cagada "monstra" a primeira coisa que seus pais fazem é gritar e berrar seu nome completo pra toda a vizinhança ouvir, claro.
"Waldeleno Eustáquio, vem aqui agora!“ Falar o nome completo já é de praxe, já é sinal de encrenca, de fato. E no meio da bronca, quando chega àquela visita inesperada?
Sua mãe faz aquela cara de paisagem e diz: Oh filhinho lindo de mamãe [um apertão na bochecha], vai pro seu quartinho joga videogame, vai bebezinho. E eu não sei o que é pior: a falsidade do momento, o apertão nas bochechas ou o "bebezinho".
Mais o pior de tudo, é enfrentar a pentapolaridade das mães quando estão de TPM, ou o cresci dos pais depois daquela reunião de empresa super tensa, onde ele tem vontade de socar a cabeça do sócio na parede.
Quando você faz uns 12 anos, já vai aparecendo as baladinhas e pans, tu acha que já é grande coisa e, obviamente, quer ir nelas. Você vai todo inocente e esperançoso pedir pros seus pais lindos para eles deixarem, e adivinha a resposta: Você é muito novo (a)! Só que, quando você quer ir ao parquinho do shopping, sim. Esse mesmo, que cada brinquedo é três conto, seu pai vira pra você e fala: Você já é grandinho pra essas coisas né!

Definitivamente eles deveriam se decidir quanto a ser velho ou novo, ou se é só velho ou só novo caramba!
Já discutimos, eu e o Gui: quando saímos da maternidade os pais recebem um livrinho, "Como ser pai", e é por isso que pais se comportam igual, até nas broncas.
Mais no fim das contas, pais são pais e eles vão ser sempre assim.

Bárbara

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